O cuidado redobrado com a pele durante o verão
As praias brasileiras se tornam os destinos mais escolhidos durante o verão e as férias.
No verão, muitas pessoas aproveitam a estação mais quente para conhecer as diversas praias espalhadas pelo Brasil. Porém, esse tipo de lazer pode trazer malefícios se não houver uma atenção redobrada em relação à saúde. É preciso tomar os cuidados necessários para evitar exposições excessivas e não ficar desprotegido, prevenindo a ocorrência de queimaduras solares e as chances de um futuro desenvolvimento de câncer de pele, por exemplo.
O câncer cutâneo é provocado pelo crescimento anormal e desordenado das células que compõem a pele, sendo o tipo mais comum no Brasil. Relacionado à exposição solar, esse câncer é dividido em melanoma e não-melanoma. Neste último grupo, os mais frequentes são os carcinomas basocelulares e os carcinomas espinocelulares. Felizmente, o melanoma não é tão frequente, mas é um dos tipos de câncer mais agressivos entre todos os conhecidos.
“É importante estabelecer uma rotina de consultas com dermatologistas e sempre observar lesões suspeitas na pele, como feridas que não cicatrizam ou sinais, sejam eles novos ou antigos, que cresceram ou modificaram o aspecto ao longo do tempo. E, principalmente, não se expor ao sol desprotegido. Esse cuidado deve ser durante todo o ano, não apenas no verão. A diferença é que, nessa estação, os raios solares são mais fortes. Por isso, a necessidade de se ter um maior cuidado. Além disso, o protetor solar deve ser utilizado durante todo o ano e no dia a dia, não somente na praia”, afirma Francisco Almeida, Médico Dermatologista e professor de Dermatologia da UNINASSAU Boa Viagem.
A população deve ser conscientizada sobre a prevenção desde a infância, assim como saber quais são os sinais do câncer de pele para diagnóstico e tratamento precoces. Algumas recomendações são evitar passar muito tempo no sol intenso, escolher o melhor horário para ir às praias e, além do protetor solar, usar chapéus, óculos de sol e camisas com proteção contra os raios ultravioletas. O ideal é reaplicar o protetor a cada duas ou três horas ou a cada banho de mar, mesmo quando seu rótulo informa que é “resistente à água”.
Imprensa - UNINASSAU
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