Abordagem Notícias
MAISSAUDE
POLÍCIA • 04/12/2021

Caso Amanda Albach: jovem foi obrigada a cavar a própria cova, afirma polícia

A jovem morava em Curitiba e estava desaparecida desde 14 novembro; a vítima estava enterrada.

Caso Amanda Albach: jovem foi obrigada a cavar a própria cova, afirma polícia

O corpo de Amanda Albach, de 21 anos, foi encontrado na Praia do Sol, no município de Laguna, em Santa Catarina, no início da tarde desta sexta-feira (3). A jovem que vivia em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, estava desaparecida desde o dia 14 de novembro, quando foi vista pela última vez em uma festa em Florianópolis.

Policiais civis trabalham para desenterrar a vítima, que foi localizada depois que um dos três presos pelo crime apontou o local. Na quinta-feira (2), os suspeitos de envolvimento no sumiço e possível assassinato de Amanda, dois homens e uma mulher, foram detidos temporariamente no Rio Grande do Sul. Eles seriam conhecidos da vítima e a mulher, inclusive, uma amiga de longa data.

Policiais desenterram o corpo de Amanda Albach. (Foto: Reprodução/RICtv)

Durante coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (03) para esclarecer informações sobre o caso Amanda Albach, a Polícia Civil afirmou que, segundo o depoimento de um dos acusados, a jovem foi morta com dois tiros na cabeça.

Ainda segundo a polícia, a jovem teria sido obrigada a cavar a própria cova, rasa. O laudo técnico e pericial, bem como a sequência do inquérito, devem apontar mais detalhes de como foi cometido o crime.

A curitibana havia sido vista pela última vez em Jurerê Internacional, em Florianópolis. O crime foi realizado no limite entre Laguna e Imbituba, no Sul do Estado.

Ela teria sido morta por fotografar um homem, armado, com histórico de tráfico de drogas, que temeu ser denunciado.

Desparecimento de Amanda Albach

A última vez que Amanda Albach da Silva foi vista com vida, ela participava de uma festa em Jurerê Internacional, bairro nobre da capital catarinense. Na ocasião, a jovem informou aos seus familiares por telefone que retornaria para o Paraná com um veículo de aplicativo e chegaria durante a madrugada.

Com o passar das horas e a falta de contato de Amanda, familiares registraram o boletim de ocorrência pelo desaparecimento na Delegacia de Fazenda Rio Grande. À polícia, a mãe da garota informou que ela havia relato que iria viajar para aproveitar o Feriadão da Proclamação da República na casa de uma amiga e participar da festa.

Quase dez dias após o sumiço, em 23 de novembro, a RICtv conseguiu contato com o casal Daiane e Douglas – agora está preso – que havia hospedado Amanda e ficado incomunicável nos dias seguintes ao sumiço da jovem. Na ocasião, Daiane declarou que seu celular havia quebrado e somente por isso ninguém conseguia entrar em contato com ela.

Além disso, Daiane ainda confirmou que esteve com o namorado, um cunhado e Amanda na festa, que todos retornam para casa e no dia 15 pela manhã deixaram a paranaense em uma rua qualquer de Imbituba, onde ela havia marcado para pegar o carro de aplicativo.

“Ela chegou no sábado a noite e domingo de manhã a gente se arrumou para ir para a festa, domingo a noite a gente retornou para casa e segunda-feira de manhã ela foi embora. […] A gente se deu thau e ela ficou lá num ponto, num mercado, onde os carros pegam os passageiros. Como eu tinha compromisso, eu deixei ela lá e ela ficou aguardando”,

disse Daiane. 

Uma outra amiga que encontrou Amanda durante a festa também conversou com a RICtv, segundo a jovem identificada apenas como Beatriz, a vítima estava se relacionando com o cunhado de Daiane. “A gente não conversou nada profundamente, coisas comuns. Ela estava acompanhada da Daiane, Douglas e o irmão do Douglas, que supostamente estava se relacionando com a Amanda naqueles dias”, contou Beatriz.


Daine e Douglas estão presos pelo assassinato de Amanda. (Foto: Reprodução/RICtv)

Além disso, Daiane ainda confirmou que esteve com o namorado, um cunhado e Amanda na festa, que todos retornam para casa e no dia 15 pela manhã deixaram a paranaense em uma rua qualquer de Imbituba, onde ela havia marcado para pegar o carro de aplicativo.

 “Ela chegou no sábado a noite e domingo de manhã a gente se arrumou para ir para a festa, domingo a noite a gente retornou para casa e segunda-feira de manhã ela foi embora. […] A gente se deu thau e ela ficou lá num ponto, num mercado, onde os carros pegam os passageiros. Como eu tinha compromisso, eu deixei ela lá e ela ficou aguardando”,mdisse Daiane. 

Uma outra amiga que encontrou Amanda durante a festa também conversou com a RICtv, segundo a jovem identificada apenas como Beatriz, a vítima estava se relacionando com o cunhado de Daiane. “A gente não conversou nada profundamente, coisas comuns. Ela estava acompanhada da Daiane, Douglas e o irmão do Douglas, que supostamente estava se relacionando com a Amanda naqueles dias”, contou Beatriz.




lena pilates
Pharmacia Antiga