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LOCAL • 21/10/2024 às 00:31

Tufi Jubran é velado na Câmara Municipal de Assis, com sepultamento às 11h30

O 'Eterno Embaixador Assisense' será sepultado às 11h30.

Tufi Jubran é velado na Câmara Municipal de Assis, com sepultamento às 11h30

Está sendo velado, na Câmara Municipal de Assis, desde às 7h30 desta segunda-feira, 12, o corpo do professor, ex-prefeito de Assis, ex-presidente da Câmara local, e ex-deputado estadual, Tufi Jubran, de 87 anos.  

O óbito ocorreu na noite de sábado, 10 de julho, em São Paulo, capital, onde atualmente residia. Segundo informações preliminares, a morte decorreu de um infarto. 

O velório, seguindo os protocolos Covid-19, prossegue até às 11 horas, qanto o cortejo sairá até o Cemitério Municipal de Assis, às 11h30. 

 

Quem foi Tufi Jubran, o homem carinhosamente conhecido por "Eterno Embaixador Assisense"?

(texto extraído do site da Câmara Municipal de Assis, quando Tufi recebeu o título de Cidadão Assisense)

 

Filho de Miguel e Nagila Jubran, Tufi nasceu no Distrito de Tarumã, à época, municipio de Assis, em 22 de dezembro de 1.933.

A história de Tufi Jubran tem início na saga de um Libanês, seu pai Miguel Jubran, que sai do Líbano em um navio, passando por vários países e chega ao Brasil em 1920, desembarcando no Porto de Santos. O velho enfrenta as terras tropicais sozinho - a família, composta pela mulher Nagila e os filhos Dália, Badrie e Maria, permanecia no Libano, pois na partida, o dinheiro de Miguel cobria apenas uma passager Sem falar uma palavra em português, Jubran vai para a Capital, São Paulo onde compra uma mala e algumas roupas que venderia, iniciando assim sua vida de mascate.

Passando por Itapetininga, Botucatu e Campos Novos, Miguel Jubran vem residir em uma fazenda na Água do Dourado, onde encontra abrigo em um paiol. Dali, o "turco", como era chamado, se deslocava percorrendo as fazendas com suas malas e um animal de carga para transporta-las. Fazia o percurso entre Assis e as barrancas do rio Paranapanema, em estradinhas esburacadas e picadas pelo mato. Em suas incursões pelos sertões, o velho Miguel nem sempre consegue ir e vir no mesmo dia. Quando The davam pouso nas fazendas, dormia em paiol, no meio dos produtos colhidos na roça. 

Depois de certo tempo, conferindo o que acumulara sob o colchão, conclui que pode trazer a família para Tarumã. Ajeita o dinheiro no bolso, parte para mais uma viagem sertão adentro e perde a recheada carteira. Tudo volta ao ponto inicial. Nenhuma grana. E Miguel se afunda na mata com sua mala até comprar uma carteira nova e enchè-la de dinheiro para financiar o resgate da familia. Unidos, nascem ainda em Tarumã, formando uma prole de oito filhos, - Alice, Odete, Ramiz, Moysés e Tufi Jubram, que mais tarde viria a se tomar um dos mais hábeis e duradouros articuladores da política assisense em seu primeiro século.

Em Tarumā, Tufi Jubram leva uma infância comum, dividida entre bolas de meia, ingênuas incursões descalço por enxurradas das ruas e o balcão da lojinha A Flor do Sertão, ancoradouro comercial do pai, depois do vaivém inicial como mascate.

A primeira escola que freqüenta é o grupo escolar de Tarumā, sua terra natal, onde cursa até o terceiro ano primário. Sua casa era separada da escola por uma cerca de balaústres, e para ficar mais perto e fácil, Tufi deslocou alguns sarrafos, por onde entrava para chegar no horário. Era um verdadeiro caxias.


Os Jubran transferem-se para Assis em 1940 e se instalam numa casa na Praça São Paulo, nº 29, de frente para o Grupo Escolar João Mendes Júnior, onde Tufi concluí o primário. Ali teve foi colega de classe de Alécio Constantino, Cecilia Amorim Pereira, Dercy Vara, Josefina Aquino Xavier,
Maria Aparecida Rodrigues, Francisco Weffort, ex-Ministro da Cultura do Fernando Henrique, entre outros.
Em seguida, a familia se aloja na Rua José Teodoro, n° 139, na Vila Xavier. Ele frequenta a Escola Normal e a Escola de Comércio. Transferiu seus estudos para Bauru, onde cursou a Faculdade de Direito local, bacharelando-se em 1.960.

Precoce na política, Tufi se elege vereador em Assis aos 22 anos, em novembro de 1955.

Cumpre o primeiro mandato de 1956 a 1959. Em seguida, cada vez com maior votação, é reconduzido por mais duas legislaturas - 1960-1963 e 1964-1969. Como vereador, foi Membro - Presidente e Relator da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, além de apresentar projetos e trabalhar para o bem da coletividade.

Assume a presidência da Câmara Municipal pela primeira vez em 1 de janeiro de 1962. Nessa época, o presidente da Câmara passou por dias difíceis. Eclode a histórica greve dos ferroviários da Estrada de Ferro Sorocabana, com paralisação total da ferrovia - de ponta a ponta - na luta por aumento salarial de 50 por cento. O governo Carvalho Pinto resiste, os trabalhadores endurecem. Quando a greve começou, Tufi se encontrava em pleno pátio da estação, participando ativamente do movimento porque estava convencido da legitimidade das reivindicações não atendidas pelo governo a endurecem. Quando a greve começou, Tufi se encontrava em pleno pátio da estação, participando ativamente do movimento porque estava convencido da legitimidade das reivindicações não atendidas pelo governo.

A ferrovia ficou paralisada de São Paulo a Presidente Epitácio, havendo momentos de grande tensão. Alguns homens, verdadeiras exceções, tentaram furar a greve, dispondo-se a sair com uma locomotiva de trem de carga. As esposas e filhos de ferroviários, na desesperada tentativa de impedir a manobra anti-grevista, se deitaram sobre os trilhos. Nesse momento de muito nervosismo e aflição, Tufi tentava negociar com o comando do policiamento, encarregado da repressão e com reforço de fora. Conversando até a exaustão, chegaram a um bom termo e foram se alojar - ferroviários e simpatizantes - na Câmara Municipal, por sugestão do então presidente. Mas, após se alojarem, o prédio foi cercado por tropas militares e canhões foram voltados em sua direção. Proibiram o ingresso de alimentação no prédio. Todos resistiram o quanto foi possível. A partir do cerco, Tufi Jubran, retomou as negociações com os militares para evitar o pior. Logo depois, com concessões dos dois lados, a greve terminou.

Em 1964, Tufi fez um discurso na Câmara apoiando o Presidente Jango Goulart, na questão da reforma agrária da época, o que lhe custou muita dor de cabeça pois Jango foi deposto, veio a revolução e Tufi sofreu perseguição política.

Em 1968, na cadeira de presidente da Câmara Municipal, Tufi avalia que é hora de um salto maior e aos 35 anos, se candidata a prefeito. Foi um dos pleitos mais renhidos da história da cidade, onde Tufi disputa voto a voto com um homem notável, Vasco Fagioli, sendo que ambos conseguem manter bom nível e respeito mútuo durante toda a campanha. Prefeito de Assis de 1968 a 1972, consegue inúmeras benfeitorias para os assisenses.

No quadriênio de Prefeito, o Chefe do Executivo Municipal era quem designava as Comissões de Licitações e as homologava.
Durante sua gestão, inúmeras foram suas obras: A mais destacada, foi a ampliação da rede de água e esgoto da cidade. Participou ativamente na construção dos Ginásios Estaduais "Prof. Léo Pizzato", "Profa, Lurdes Pereira, "José Augusto Ribeiro" e várias escolas na Zona Rural.
 

Muito trabalhou em prol da educação dos assisenses, sendo conhecido como "Prefeito Educação". Iniciou a construção do Hospital Distrital de Assis, construiu o Centro Comunitário, rede de água e implantou o correio e telefone em Tarurnă, além de ampliar o serviço de iluminação de Assis.

Em 1972, num balanço de sua gestão, Tufi publica uma pequena e rara brochura, na forma de relatório. Sob o título de Assis - Administração Tufi Jubran, esclarece em 40 páginas que "o prefeito é de todos, da coletividade, e só a ela precisa prestar contas das suas atitudes e de seu trabalho".

O relatório cita as diversas obras de sua administração e se inicia com uma mensagem do prefeito:

Eis o meu governo. Nas páginas, que se seguem, relaciono as realizações da minha administração. São obras de vulto, marcadas pela intenção de construir a grande Assis, com que todos sonhamos. E os sonhos são, cada dia, mais realidade.

Os compromissos, assumidos com o povo, estão sendo resgatados, com imensos sacrificios. Mas, sobretudo, com lealdade. Entendo que o homem público deve lealdade ao povo que o elegeu. E só dele. O Prefeito não é de ninguém. É de todos. É da de coletividade. E só dela precisa prestar contas das suas atitudes e do seu trabalho, Todas as áreas de atividades foram objeto de grande preocupação. Uma, porém mereceu tratamento prioritário: A da EDUCAÇÃO. Em perfeita consonância com os Governos Federal e Estadual, implantamos e dinamizamos o MOBRAL, construímos salas de aulas, instalamos duas Faculdade Visamos extinguir o analfabetismo, dar melhores condições de higiene e funcionalidade aos prédios escolares e radicar, à cidade a juventude sequiosa de ensino em grau superior, atraindo, ao mesmo tempo, enorme contingente de jovens de outras localidades. Objetivo, finalmente, levar ao seu conhecimento, através deste relatório, que "ESTAMOS CONSTRUINDO O PRESENTE E PLANEJANDO O FUTURO". Semeando muito Progresso, muita Paz e muito Amor. TUFI JUBRAN
Prefeito Municipal

A administração do "Prefeito da Educação", visava extinguir o analfabetismo, dar melhores condições de higiene e funcionalidade aos prédios escolares. Acreditando que "Educação é investimento com lucro certo", Tufi participa da criação da Escola Superior de Educação Física (1970) e da Faculdade de Educação (1971), mantidas no edifício do Colégio Diocesano pelo PIME - Pontificio Instituto das Missões Estrangeiras, da Igreja Católica. Constrói salas de aula nos grupos escolares Lucas Thomas Menk, João Mendes Júnior, Carolina Burali e Carlos Alberto de Oliveira, entre outros. Pavimenta e instala um jardim na praça Prof. Pedro D'Arcádia Netto, em frente do Instituto de Educação. "Para que o Prof. Pedrinho permanecesse, como sempre desejou, entre flores e jovens", escreve Tufi. Reforma cozinhas, fornece fogões e gás, instala banheiros, refaz sistema hidráulico em escolas da cidade e da zona rural.

Tufi se queixava das péssimas estradas, pontes e bueiros da cidade, assentados em solo arenoso e sujeitos a erosão. "Conserta-se de manhã e as chuvas desconcertam à tarde", observava o então Prefeito de Assis, dizendo ser dificil explicar essa situação ao contribuinte. 

A assombrosa presença do Buracão na vida da população também foi tema do relatório. Tufi terçou armas contra a segunda maior área de erosão da cidade a receber a denominação de "Buracão", pois o primeiro era o histórico Buração da Avenida Nove de Julho, que o progresso fez desaparecer. Mas este era um Buracão dócil, romântico, povoado de sonhos e de mistérios do assisense. Depois, vieram outros: diferentes, vorazes, insubmissos.

"Tenho tentado detê-los, interceptá-los. O de Vila Orestes, que começa na Chácara dos Carpentieri e não se sabe onde termina, é um sorvedouro permanente de verbas e de mão de obra, de planos e de ilusões", informava Tufi no relatório, escrito a quatro mãos com o concunhado, advogado e escritor Oswaldo Trevisan.

Na última página da publicação, Tufi deixa a seguinte mensagem: "Fim. Do relatório, somente. Eu continuarei a continuação. Até a última hora. Depois, vou pra casa. Sofro por antecipação No durante estaremos juntos".

Na década de 1970, Tufi decide morar em São Paulo. Aceita um convite do politico Reynaldo Emídio de Barros e se torna seu assessor na diretoria administrativa da Sabesp, em 1975. Em seguida, Reynaldo de Barros é promovido a presidente da estatal e Tufi permanece em sua equipe. Depois quatro anos na Sabesp, o nome de Reynaldo é indicado à Assembléia Legislativa pelo governador Paulo Maluf para suceder Olavo Setúbal na Prefeitura paulistana.

Em plena ditadura, não há eleição direta. De 1979 a 1982, Tufi assume a superpoderosa pasta de Secretário dos Negócios Extraordinários da Prefeitur de São Paulo.

Como coordenador da ação política da administração Reynaldo de Barros, o secretário dos Negócios Extraordinários, Tufi Jubran, era conhecido como "um pára-raios na Prefeitura de São Paulo". Essa atividade não se interrompia nem nos sábados e domingos, dias reservados para as visitas aos bairros de São Paulo, se fundamentando em contatos constantes com a classe política.

Tufi Jubran, era conhecido como "um pára-raios na Prefeitura de São Paulo". Essa atividade não se interrompia nem nos sábados e domingos, dias reservado para as visitas aos bairros de São Paulo, se fundamentar contatos constantes com a classe política. 

Tufi Jubran participava, ao lado do prefeito Reynaldo de Barros, dos despachos semanais que deputados federais, deputados estaduais, vereadores e lideres comunitários. Além disso, o secretário dos Negócios Extraordinários recebia e encaminhava, diariamente, as mais diversas reivindicações que chegavam à Prefeitura dos políticos, das entidades associativas dos bairros, clubes de serviço e comissões de moradores,
dai resultando a sua definição de "pára-raios".

Os prefeitos das cidades do interior paulista, geralmente dos municipios menores e com menos recursos, também eram presenças constantes no gabinete do secretário Tufi Jubran. Eles iam procurar orientação e esclarecer dúvidas que encontravam na administração de suas cidades, e também solicitar a cessão dos materiais já considerados inservíveis pela Prefeitura de São Paulo, como caminhões, camionetas, automóveis,
tratores e outros equipamentos usados. Nos sábados e domingos, invariavelmente, Tufi Jubran participava de reuniões em sociedades amigos de bairros, clubes comunitários e de serviços, para debater com a comunidade os problemas municipais, ouvir as queixas e reivindicações sobre o funcionamento da máquina administrativa municipal, e providenciar o seu encaminhamento para a necessária solução dos problemas.

Sua filosofia de trabalho era de acordo com a orientação básica, anunciada pelo prefelto Reynaldo de Barros logo que assumiu a Prefeitura de São Paulo, de dar atendimento prioritário à população da periferia da cidade, entendendo- se aí não só aquela que habita as áreas periféricas mas a população marginalizada dos benefícios existentes na cidade.

Nesse sentido, o secretário dos Negócios Extraordinárice, Tufi Jubran, sempre procurava prestigiar a classe política, intensificando seus contatos com os verdadeiros representantes do povo. Ele estava sempre disposto a atender aos parlamentares, não havendo nem dia nem hora marcada para isso, e com as portas de seu gabinete permanecendo sempre abertas para esse tipo de contato. Com essa atuação, o secretário dos Negócios Extraordinários da Prefeitura garantiu para o prefeito Reynaldo de Barros a maioria absoluta na Câmara Municipal. Entre os 21 vereadores, 12 integravam a bancada do Partido Democrático Social - PDS.

Tufi Jubran sempre considerou muito importante o constante contato dos homens públicos com a população, ajudando a implementar na Prefeitura de São Paulo um Governo de Integração, que na época, foi um dos canais pelo qual o prefeito Reynaldo de Barros, ouvia da população da periferia os seus anseios e reivindicações.

Como a filosofia do engenheiro Reynaldo de Barros era de governar dos bairros para o centro, esses encontros possibilitaram uma melhor seleção de prioridades, na execução do plano social da então administração municipal, que era totalmente voltado à população mais carente, através da construção de creches, habitações, asfalto, saúde, etc".

Em 1978, concorreu a uma vaga na Assembléia Legislativa do Estado, obtendo 25.500 votos, sendo segundo suplente de deputado. Suplente de deputado estadual pela Arena, ele ganha uma vaga em 1982 e compõe - com os emedebistas Hélio César Rosas e Abílio Nogueira Duarte -
um trio de assisenses na Assembléia, façanha eleitoral jamais repetida no século passado.

A atividade parlamentar do Deputado Estadual Tufi Jubran na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, se pautou em trazer beneficios para Assis e região, ajudando no progresso da cidade, estado e do pais.

Em 2007, ocupa uma cadeira de executivo da rede Kalunga - colosso de 40 lojas na área de informática, telefonia, material escolar e de escritório distribuídas em quatro Estados, fundada em 1972 pelo ex-representante da fabricante de cadernos Tilibra em Assis, o gráfico Damião Garcia.
Além de Advogado Militante desde 1961, Tufi tem formação profissional de Professor e Contador.

Entre diversas atividades políticas e administrativas, Tufi Jubran, trabalhou como Contador e Secretário Municipal da Prefeitura de Maracaí - SP, na gestão do Prefeito Antonino José de Carvalho, e ministrou aulas como Professor de Economia Política e Social, de História Geral e do Brasil, na cidade de Assis.

No início da década de 1960, dirigiu o Jornal de Assis, e em 1993 foi diretor presidente do jornal O Tempo, que tinha a administração de seu irmão, Moyses Jubran, Secretário de Indústria Comércio e Turismo do municipio de Assis, Tufi foi também Secretário da Associação Paulista de Municipios do Estado de São Paulo, de 1970 a 1971, e Assessor Jurídico da união dos Vereadores do Estado, entre os anos 1967 a 1968. Foi ainda Oficial de gabinete no Governo do Estado em 1973.

Na Companhia Estadual de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, exerceu os cargos de Assessor da Presidência de 1975 a
1976, Chefe da Assessoria da Presidência de 1977 a 1978, e chefe da Assessoria para Assuntos do Interior, Tufi Jubran foi estagiário da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra e coordenador de seus cursos.


Na Petroquímica União S.A., empresa do grupo Petrobras, Jubran ocupou importantes cargos sendo Diretor da Área Administrativa, entre 1984 e 1990 e Chefe da Assessoria da Presidência de 1991 a 1993. Quando diretor da Área Administrativa da Petroquímica União S/A, Tufi Jubran
mantinha os contatos e negociações com os Sindicatos e realizava as aquisições de equipamentos e contratação de serviços como: transporte, alimentação, assistência médica, limpeza e conservação (através de Licitações Públicas.

Na chefia da assessoria da Presidência da Petroquímica, Tufi participou ativamente de Comissões Especiais de licitações, além de elaborar pareceres a respeito de decisões de outras comissões do qual não fazia parte.

Conhecedor profundo das Leis e Licitações, Jubran presta consultoria na área de á diversas empresas.

Tufi Jubran, filho do caixeiro-viajante, Miguel Jubran dá nome para a rodovia SP-333, a Assis-Tarumã - que risca o mesmo trajeto feito por ele no passado, viúvo de Lucy Miguel Jubran, é pai de Miguel e Gustavo.

Com 87 anos, "aposentado do INSS", vivia no bairro de Perdizes, em São Paulo. Porém, o coração permanecia amarrado na imagem do antigo chafariz da Praça Arlindo Luz.

Eterno "Embaixador Assisense", assim chamado carinhosamente pelos assisenses, em reconhecimento pela sua dedicação á cidade e por tudo que à ela deu, Tufi Jubran costumava repetir em alto e bom som: "Assis é meu mundo".

 

Redação Abordagem

Foto extraída do livro Histórias da Nossa Gente
 

 




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