Caso Maria Flávia: Delegado da DIG de Assis confirma racha e indicia condutor do Gol
O motorista do HB20 também foi indiciado.
Na manhã desta segunda-feira, 10 de maio, o delegado da DIG - Delegacia de Investigações Gerais de Assis, Marcelo Armstrong Nunes, concedeu coletiva de imprensa para informar qual foi o desfecho das investigações sobre o acidente que vitimou fatalmente a psicóloga Maria Flavia Camoleze, aos 26 anos de idade, em 1º de maio de 2021, quando estava de carona no carro do dentista Murilo Almeida Machado, de 24 anos, que assim como ela, é de família de Cândido Mota.
O delegado afirma não haver dúvidas sobre ter havido um racha entre o Gol, conduzido pelo dentista e um HB20, também branco, cujo motorista confirmou a disputa e alegou não ter parado para prestar socorro, por medo. Nesse segundo carro, com mais pessoas dentro, havia também um adolescente. O motorista desse segundo carro também foi indiciado, pela corrida não autorizada, agravada pela morte de alguém.
Com o término do inquérito policial, a prisão preventiva do responsável pela morte de Maria Flávia já foi representada pela Polícia Civil ao Poder Judiciário. O Ministério Público se manifestou favorável ao pedido de prisão.
A psicóloga, que nos últimos meses morava em Assis, onde trabalhava, estava no banco de passageiros do veículo que bateu em um prédio comercial, às 2h38, na Travessa Sorocabana. O motorista do carro, um dentista de 24 anos, foi preso em flagrante depois do acidente, mas liberado após pagar fiança de sete salários mínimos.
Maria Flávia tinha amizade com o dentista e pegou uma carona com ele.
Veja abaixo o vídeo do momento do acidente
Veja o vídeo da entrevista coletiva:
Redação Abordagem
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