Governador João Doria aumenta tributos que impactam bolso do consumidor
Lideranças regionais se reúnem para discutir ações contra a taxação que reduz a competitividade.
(Paulo Bannwart e Eduardo Perales, diretores da Assocana; e o gerente Administrativo Rolando Zanin acompanharam a reunião por videoconferência)
A partir de 1º de janeiro/2021, o setor agrícola passará a ter a cobrança de 4,14% de ICMS sobre movimentações do setor, afetando áreas de insumos como adubos e fertilizantes, defensivos, rações, farelos, sementes, produtos veterinários, máquinas e implementos agrícola.
Para discutir ações contra mais esta taxação que vai impactar o bolso da população, diretores da Assocana participaram nesta quinta-feira (19/11) da reunião com representantes da Coopermota, Credimota e Sindicatos Rurais de Assis, Cândido Mota, Palmital, Ibirarema, Paraguaçu Paulista, Santa Cruz do Rio Pardo, Piraju, Cerqueira César, Mirante do Paranapanema e Ourinhos.
Lideranças regionais se reúnem para discutir ações contra a taxação que reduz a competitividade do produtor paulista e pode aumentar os custos dos alimentos. Eles questionam o posicionamento de alguns deputados Estaduais que votaram a favor do decreto
Os participantes demonstraram total indignação com tal medida, cuja única finalidade é aumentar a arrecadação e equilibrar as contas públicas, em decorrência das medidas de restrição da atividade econômica durante a pandemia da Covid-19.
Todos os participantes já têm em mãos uma campanha contra tal medida e também a relação do Deputados Estaduais que votaram a favor desse Decreto que vai onerar o produtor e, com certeza, impactar muito na mesa do cidadão Paulista como um todo. Parece que não se atentaram que onerar o agronegócio pode ter consequências graves para as regiões produtoras do Estado de São Paulo.
Assessoria Assocana
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