Testemunha-chave em caso da morte de bailarina em Mandaguari é ouvida pela polícia
Maria Glória teria conversado com um homem e depois de juntaram a outros quatro.
Uma testemunha-chave no caso no assassinato da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, de 25 anos, foi conduzida na tarde de terça-feira (28) até a delegacia da Polícia Civil de Mandaguari para prestar depoimento, segundo o delegado Neri Zorostaro do Prado Filho. Já em Maringá, familiares da Bailarina assassinada prestaram depoimento.
O corpo de Maria Glória, que tinha 25 anos, foi encontrado no domingo (26) perto de uma cachoeira, com sinais de violência sexual, de acordo com a Polícia Civil. Além de ser bailarina, ela era estudante universitária e professora de capoeira.
Segundo o Instituto-Médico Legal (IML), a jovem foi morta por asfixia. Laudos vão dizer se a vítima foi estuprada antes de ser morta e quais foram as circunstâncias da morte.
O pai da moça, Maurício Borges, acredita que a filha foi morta após tentar se defender. Ele detalha que o corpo da jovem estava com marcas roxas nos braços, ombro e cintura, e que um lenço que Maria Glória usava foi utilizado para asfixiá-la.
O laudo do IML que vai apontar como a vítima morreu, o horário e quais as circunstâncias ainda não foi concluído e divulgado pelo Instituto. Maurício Borges conta que uma testemunha detalhou que viu Maria Glória conversando com um homem próximo a cachoeira e, pouco tempo depois, os dois se juntaram a outros quatro homens.
“Essa testemunha disse que decidiu se afastar da cachoeira quando viu esses homens, contou que sentiu uma energia ruim, não se sentiu segura. Essa testemunha, provavelmente, foi a última pessoa que viu a minha filha viva”, completou o pai da moça morta.
Com informações do G1
Participe do nosso grupo do WhatsApp!
Fique informado em tempo real sobre as principais notícias de Assis e região
Clique aqui para entrar no grupo