Os finais sempre nos impressionam. Ou por terem um desfecho que nunca imaginamos, ou simplesmente por serem tristes e angustiantes. O fim é o brinde de uma jornada, começo de uma, na qual, não se saberá os processos, mas que sempre terá como certeza, o fim.
O fim é certeza, os seus resultados e consequências não são. Por isso creio que temos medo do fim. Não falo da morte (apesar de ser um fim absoluto) mas sim, daqueles processos que nos moldam todos os dias.
Há o fim do café, do sorriso, de um dia tranquilo. Há o fim dos dias ruins, dos dias atribulados, do choro. E tudo isso está tudo bem acabar, inclusive nossos sonhos.
O fim nos moldam tanto quanto os processos. E não precisamos ter medo do fim, temos que aprender com ele. Na verdade, fim é perdão e amor.
O perdão faz com que esqueçamos e não mais nos aborreçamos, e o amor, é infinito. Quiçá, o único fim sem fim, entretanto eterno. Dessa maneira, que o fim não seja apenas a morte, mas a celebração de nosso desenvolvimento.
Por fim, o fim é infinito.
Eduardo Pereira
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