Ontem foi dia das mães. Esse é um dia emblemático, apesar de ser criado inicialmente para movimentar o comércio em uma época que não se vende muito. Apesar da sua origem, esse dia se tornou algo especial, o dia em que os filhos lembram dos esforços que esse ser incrível fez para trazê-los até aqui.
Existem muitas qualidades para as mães: são bravas, corajosas, são redentoras, perdoadoras, pacificadoras e amorosas. São aquelas que sempre que precisarmos, estarão lá. Elas são eternas, mesmo que o tempo as deixem com menos força e por vezes as levem para o outro lado.
Só quem não tem mais esse ser em sua vida sente a ausência do amor. E digo mais, uma das piores tristezas de alguém, é ter mãe e não poder ter seu amor. Porque apesar de todas essas qualidades incríveis, existem mães que rejeitam os seus filhos, que são tóxicas e sufocam aqueles a quem deveriam amar.
E apesar de existirem esses tipos de mãe, ainda acreditamos em um princípio supremo: de que mãe é aquela que ama, mesmo antes de conhecer.
Não sou mãe, nem um dia vou ser, mas acredito eu que o amor que transpassa a esse ser é incrível. Elas se movem pela fé e amam pela fé, porque mesmo que não vejam o sucesso de seus filhos, ou mesmo que não vejam o rosto de seus fetos na barriga, elas amam, elas ajudam, elas choram, elas são mães.
Assim, deixo minha homenagem a todas as mães, as mães solteiras batalhadoras, as mães casadas, as mães de sobrinhos que foram abandonados, as mães que apesar de não terem gerado, adotaram e doaram seu amor.
Desejo a todas: força, fé e amor, porque todos os dias são seus.
Eduardo Pereira.
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