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POLÍCIA • 02/08/2018

Irmãs suspeitas do assassinato de Fabi Xablau são soltas

O casal de homossexuais continua preso, sendo eles os principais suspeitos do crime.

Irmãs suspeitas do assassinato de Fabi Xablau são soltas

A Polícia Civil de Assis, através da Delegacia de Investigações Gerais, prendeu no dia 27 de julho deste ano três pessoas suspeitas do assassinato da adolescente Fabiana Adrielle Cardoso Martins, 16 anos, conhecida pelo apelido de Faaby Xablau. A garota foi morta por estrangulamento e depois teve o corpo parcialmente queimado e desovado na zona rural de Assis. O cadáver foi encontrado na manhã do dia 23 de julho.

Depois da prisão do casal de homossexuais N. F. O. A. (18 anos) e C. F. da S. (18); e de J. de C. M. (21), foi presa a irmã dela, J. de C. M. (24). Esta última, estava viajando quando na prisão do trio.

Na última segunda-feira, 30, as irmãs foram colocadas em liberdade, causando certa indignação à quem conhecia a vítima.

O delegado Marcelo Armstrong Nunes explica que pediu a revogação das prisões temporárias das duas mulheres, uma vez que as provas não foram sustentadas.

 “Algumas testemunhas ouvidas, que vinculavam o envolvimento delas no crime não deram sustentação, e, no momento, não seria imprescindível que ficassem presas”, expõe o delegado.

As prisões dos rapazes estão mantidas, já que, por enquanto são os maiores suspeitos do envolvimento na morte de Fabiana.

O acusado N. F. O. A. era o melhor amigo da adolescente assassinada. O namorado dele, C. F. da S., segundo o delegado que está à frente do caso, já havia ameaçado a vítima de morte, por ciúme do companheiro, chegando a dizer que a queimaria.

Sobre as irmãs que podem ter participação no crime, consta que havia rivalidade acirrada delas com a vítima. A Polícia Civil levantou a informação que, em março desse ano, em uma festa em Maracaí, elas e Fabiana entraram em luta corporal, sendo que uma das acusadas ficou sem a parte de cima da roupa, e, Fabiana, sem o vestido. “Elas já tinham uma rixa declarada, bem como o namorado de um dos acusados tinha ódio explícito da vítima”, relatou o delegado Marcelo Armstrong Nunes, quando concedeu entrevista coletiva à imprensa, no dia das prisões.

Apesar de não saber onde Fabiana foi morta, o delegado acredita que a adolescente foi atraída para uma emboscada que acabou com sua vida. Foi descartada a hipótese de violência sexual.

“Tudo indica que Fabiana foi morta em outro lugar. Ali na estrada rural, apenas deixaram o corpo. Queimaram para apagar vestígios e também por maldade”, citou na coletiva do dia 27 de julho.

As investigações prosseguem para que os culpados pela barbárie sejam identificados e punidos na forma da lei.

Redação Abordagem Notícias

Foto do Facebook da vítima

 




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