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SANTA CASA
POLÍCIA • 08/06/2018

Polícia Civil e Militar estouram cativeiro e libertam idosa em Assis

A mulher estava amarrada em uma casa no Jardim Santa Clara

Polícia Civil e Militar estouram cativeiro e libertam idosa em Assis

Já se aproximava de 36 horas o sequestro de A. T, de 84 anos, ocorrido no final da noite de quarta-feira, 06 de junho, nas imediações do Mercado Municipal, o ‘Mercadão’.  Há pouco, por volta das 9h30, policiais de Assis estouraram o cativeiro onde ela era mantida refém, amarrada e passando frio. Um homem foi preso e o outro está perto de ser, segundo informações de um delegado que está no caso.

A mulher foi mantida esse tempo todo em uma casa localizada no Jardim Santa Clara, em Assis.

A ocorrência está em andamento. O criminoso está sendo levado para a Central de Polícia Judiciária de Assis.

Em breve, informações completas.

 

Atualizada - 11h35

As Polícias Civil e Militar já preenderam quatro pessaos envolvidas no sequestro e fazem buscas para localizar outras. Há mulheres no bando. A idosa foi levada ao NAR, no Hospital Regional de Assis. Ela ficou o tempo todo amarrada e pediu água aos policias quando socorrida.Os criminosos são de Assis.

 

O crime


Na fatídica noite de quarta-feira, a idosa e o filho dela, de 40 anos, retornavam para casa – perto da escola Lucas Thomas Menk, depois de saírem do Kaikan, no Parque das Flores, em Assis.

Segundo apurado pela reportagem, mãe e filho estavam em um Honda Civic quando rendidos por uma dupla armada.  O homem foi preso no porta-malas e solto seis horas depois, por volta das 5h, perto do antigo frigorífico Cabral, no acesso à Rodovia Miguel Jubran, a SP-333.

Posteriormente, os policiais encontraram o carro das vítimas, abandonado. Desde então tem sido realizada intensa operação para localizar o paradeiro da mulher, até então, sem êxito.

Os criminosos exigem que a família da idosa pague resgate e estabeleceram o valor ao filho dela.

A reportagem não teve acesso sobre os sequestradores terem, ou não, feito algum contato. As investigações corriam em sigilo.

Crédito Fotos: Polícia Civil




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