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LOCAL • 25/07/2017, atualizada em 21/10/2024 às 07:13

Mãe de bebê internada desde o nascimento precisa de dinheiro para passagem

Fran não conseguiu auxílio TFD e sua permanência em Campinas é graças a favores.

Mãe de bebê internada desde o nascimento precisa de dinheiro para passagem

A pequena Valentina, internada há dois meses em um hospital no município de Campinas-SP passa neste momento (início da tarde de terça-feira, 25 de julho), pela terceira cirurgia no intestino. A mãe, Francisleide Viana Mota, 28 anos, está em Assis - onde reside, justamente tentando o TFD – Tratamento Fora de Domicílio, que até então não obteve.

A jovem mãe tem permanecido em Campinas, graças à solidariedade de pessoas que sequer a conheciam, mas lhe ofereceram estadia. Hoje, está aflita para acompanhar o pós-cirúrgico, já que não conseguiu estar lá a tempo de dar um beijo na pequena Valentina.

Mas há um problema: a falta de condições financeiras para comprar a passagem. “Quero, preciso muito, ir para perto da minha filha hoje à noite. Preciso que me ajudem, pois não tenho dinheiro”, apela nervosa.

Valentina tem evoluído bem, milagrosamente, à base de muitas orações e, claro, empenho da equipe médica. Mas há ainda um longo caminho a percorrer.

Qualquer ajuda pode ser combinada com Francisleide pelo watsapp (18) 98173 6197. A passagem custa R$ 115,00.

Caso alguém possa colaborar, também pode fazer depósito bancário, e avisá-la.

Agencia 0004

Conta 8097 – 7

 

O CASO VALENTINA

Com apenas 13 semanas de gravidez, Francisleide Viana Mota descobriu que o bebê que carregava no ventre tinha má formação. Um grande golpe no emocional dela, que já tem um filho de seis anos e não imaginava o tamanho do problema que viria a enfrentar. Mas a fé e esperança, desde então, tem falado mais alto.

 

Com atendimento no Hospital Regional de Assis, a gestante teve seu bebê diagnosticado com onfalocele, uma má formação abdominal.

 

Foram nove longos meses de choros e angústia, e, com 22 semanas sua bolsa rompeu e a criança poderia nascer a qualquer momento, o que não seria nada viável.

 

Francisleide relata: "Deus não quis que ela viesse ao nascimento e a óbito. Ela ficou até 36 semanas no útero, e foi quando prepararam para fazer a cirurgia de correção. Até então eu estava confiante de que ia dar certo, mas infelizmente no seu nascimento vieram outras más formações".

 Reportagem Abordagem Notícias.

Foto cedida por Francisleide.

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