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LOCAL • 17/05/2017

Projeto Meu Anjo Daniel apela à população para ajudar famílias carentes

O estoque de alimentos e de roupas está zerado.

Projeto Meu Anjo Daniel apela à população para ajudar famílias carentes

Para quem não sabe, o projeto “Meu Anjo Daniel” atende nada menos do que 678 famílias carentes do município de Assis. A princípio o auxílio era destinado às gestantes e seus bebês. Com a situação de vulnerabilidade social, mais pessoas foram agregadas, chegando atualmente ao referido número.

Graças aos vários trabalhos e cursos realizados em prol da manutenção do “Meu Anjo Daniel” a responsável pelo projeto, Tânia Regina de Oliveira, tem conseguido mantê-lo. Entretanto, nos últimos meses está sendo difícil atender todas as famílias em suas necessidades básicas.

Sem alternativa, senão fazer forte apelo à população, Tânia pede doações, principalmente, de alimentos. “Tenho algumas famílias em situação bastante critica. São pessoas que trabalham, mas o que ganham não esta sendo suficiente para comprar o necessário para colocar na mesa e alimentar seus filhos”, relata nervosa.

E completa: “Por favor amigos, tenho famílias, com crianças, que estão vivendo sem ter certeza se darão o que comer aos filhos. Às vezes tem no período da noite, mas não tem de manhã. Por favor nos ajudem!”, apela.

O projeto necessita, ainda, de cobertores de casal (ou manta) e de lençóis. Uma voluntária, artesã, faz com eles cobertinhas para os bebês.

São bem vindas as doações de roupas para bebês do sexo feminino, cobertores, mantas, tolhas de banho, lençóis, fraldas tamanho “p”, banheiras, berço com colchão, e carrinhos.

O PROJETO

O projeto Meu Anjo Daniel tenta ajudar mães carentes, de todas as formas possíveis, seja com a doação de kits maternidade, seja com os alimentos, e através dos cursos profissionalizantes ministrados na sede, por meio do projeto “Pedacinho do Céu”, desenvolvido por Cláudia Cândido.

No projeto, as mães são orientadas sobre seus direitos quanto à maternidade e hora do parto. Quando o assunto é mais serio, o projeto conta com o apoio do advogado Francisco Guadanhim, com escritório na Avenida Nove de Julho.

Nesses quase cinco anos de existência o projeto tem tentado dar assistência a essas mães carentes, mas precisa de ajuda para continuar.

“Só com a colaboração de todos iremos continuar nosso trabalho, pois eu tenho sempre um lema: Não adianta viver reclamando do governo, temos que também tentar fazer algo, como cidadãos que somos. Assim o próprio governo vê, que se estamos fazendo, é porque queremos mudança”, encerra Tânia Regina de Oliveira.

 

Quem puder ajudar, entre em contato com Tânia pelo facebook (Meu Anjo Daniel), ou vá até a sede do projeto, que fica na Rua Euclides Nantes de Barros, 46, Vila Nova Florínea, de segunda à quinta-feira, das 13h30 às 16h30, ou pelo celular (18) 99757 9454. O watsapp é o mesmo numero.

Redação Abordagem Notícias.





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