Bombeiros procuram por corpo de adolescente estrangulada e jogada no rio Tietê
Crime aconteceu no domingo (14) e cunhado da vítima é o suspeito.
Corpo de Bombeiros retomou nesta segunda-feira (15) as buscas pelo corpo da jovem Isabela Ferreira, de 17 anos, que foi estrangulada e jogada no rio Tietê, em Itu (SP), no domingo (14). O cunhado dela é suspeito confesso de cometer o crime.
Ao todo, sete bombeiros foram mobilizados para o trabalho e se dividiram em equipes. Uma delas procura pelo corpo da jovem entre pedras e vegetação com o apoio de cães farejadores, em Itu. Outra equipe faz buscas com um barco no trecho do rio que passa em Salto, nas proximidades da barragem.
O cunhado da vítima, suspeito de cometer o crime, foi preso na madrugada de domingo (14), e, segundo a polícia, confessou que tentou estuprar a jovem e a matou. Horas depois da confissão, o jovem, de 20 anos, se matou dentro da delegacia.
Segundo a Polícia Militar, a família de Isabela Ferreira, de 17 anos, acionou a corporação na noite de sábado (13) para informar o desaparecimento dela. Testemunhas disseram que a adolescente tinha sumido após entrar em um carro branco. No bairro Potiguara os policiais foram informados que o veículo pertencia ao cunhado da vítima.
Na casa dele, os PMs estranharam o nervosismo do rapaz e vasculharam o veículo. Foram encontradas manchas de sangue na porta do passageiro e marcas de sapato no painel. Indagado novamente, o rapaz confessou que tentou estuprar a cunhada e, como não conseguiu, a estrangulou.
A vítima teria sido atraída por uma mensagem enviada do celular da irmã dela, mas o aparelho foi usado pelo criminoso. Ele disse que, depois do crime, acreditando que a jovem estava morta, foi até a Estrada Parque e jogou o corpo dela no rio Tietê.
Morte na delegacia
O criminoso foi indiciado por estupro tentado e feminicídio. Porém, horas depois de ser levado para a delegacia, se matou. De acordo com a Polícia Civil, ele se enforcou com o cadarço do próprio tênis.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que abriu um inquérito policial e a Corregedoria Auxiliar de Sorocaba (SP) acompanha as investigações.
Fonte G-1
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