Curso de Terapia Ocupacional da UNIFIO se destaca pela inovação e qualidade de ensino
Embora seja um curso novo, a UNIFIO não mede esforços em investir e inovar na terapia ocupacional.
O Curso de Terapia Ocupacional do Centro Universitário de Ourinhos – UNIFIO, um dos mais novos da instituição, se destaca pela inovação e qualidade de ensino. Com duração de 4 anos que conta com 3.600h de acordo com as Diretrizes Nacionais Curriculares (DCN), engloba nos dois primeiros anos disciplinas básicas como Anatomia, Fisiologia, Biologia Celular, Histologia, Patologia; um ano com disciplinas específicas como ''Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares'', ''Terapia Ocupacional em Saúde Mental'', ''Terapia Ocupacional em Neurologia'' e um ano destinado ao estágio obrigatório.
“A UNIFIO conta com laboratórios específicos que garantem uma educação de qualidade no que diz respeito a formação dos futuros terapeutas ocupacionais, como Laboratórios de Anatomia, Microscopia e o Laboratório de Biointegração e Sentidos, destinados às práticas da terapia ocupacional”, afirma a terapeuta ocupacional Victoria Yanara Hernandes da Silva, coordenadora do Curso.
“Todo semestre temos eventos com profissionais renomados para trazer conteúdo extra aos nossos alunos. Tivemos palestra com a Dra. Beatriz Carvalho Abirachid sobre Integração Sensorial de Ayres no Autismo, com a Dra. Daniele dos Santos Scarcella sobre Reabilitação dos Membros Superiores, com a Maria Jacinta Bielawski Sutto que trouxe sua vivência com a Esclerose Lateral Amiotrófica e com titulares da casa para falar sobre inclusão, acessibilidade e conscientização do Autismo”.
“Em nossa disciplina de Projeto Integrador, os alunos experienciam e colocam a mão na massa na confecção de Tecnologias Assistivas para pessoas que possuem suas ocupações prejudicadas, fomos até ganhadores da premiação de melhor projeto integrador em 2023, em primeiro lugar”, comemora.
“Buscamos a integralidade com outros cursos, como fisioterapia e educação física, a fim de ofertar possibilidades de trabalhos interdisciplinares”, destaca a coordenadora.
Embora seja um curso novo, a UNIFIO não mede esforços em investir e inovar na terapia ocupacional.
Mercado de Trabalho
A coordenadora afirma que “o mercado de trabalho para terapeutas ocupacionais tem se mostrado bastante promissor e em constante expansão. Em áreas como reabilitação física, saúde mental, e pediatria, a presença de terapeutas ocupacionais é essencial para garantir que pacientes de todas as idades possam alcançar maior grau de independência e qualidade de vida”.
Ela explica que “no contexto da reabilitação física, por exemplo, esses profissionais são fundamentais no tratamento de pessoas com deficiências temporárias ou permanentes, auxiliando na adaptação do ambiente e no desenvolvimento de habilidades funcionais”.
“Na saúde mental, a terapia ocupacional é crucial para ajudar indivíduos com transtornos psiquiátricos a reestabelecer rotinas diárias e a reintegrar-se socialmente, um aspecto cada vez mais relevante diante do aumento dos casos de depressão, ansiedade e outras condições mentais. Além disso, na pediatria, a atuação do terapeuta ocupacional é indispensável para o desenvolvimento motor e cognitivo de crianças com necessidades especiais, como aquelas com transtornos do espectro autista ou com atrasos no desenvolvimento”, ressalta.
“Com o aumento da expectativa de vida, a geriatria também se tornou uma área de grande relevância para a terapia ocupacional. A necessidade de novos profissionais é urgente, especialmente para atender à demanda de uma população idosa crescente que requer assistência na manutenção de suas atividades diárias e na adaptação a possíveis limitações físicas ou cognitivas”, observa Victoria.
“A urgência por novos terapeutas ocupacionais é clara, e a carência de profissionais é sentida em várias regiões, especialmente em áreas remotas e em comunidades menos assistidas. O crescimento da demanda é um indicativo de que essa carreira oferece não apenas estabilidade, mas também a oportunidade de fazer uma diferença significativa na vida das pessoas. Portanto, há um forte incentivo para que mais pessoas considerem essa profissão, que se mostra cada vez mais essencial em nossa sociedade”, finaliza.
A coordenadora
A professora Victoria Yanara, terapeuta ocupacional, é mestre em cardiologia, doutoranda em ciências da reabilitação, especialista em desenvolvimento infantil e intervenção prococe, possui consultório e vivência clínica com crianças dentro do espectro autista e crianças com seletividade alimentar.
Fonte: Assessoria de Comunicação
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