Edmar Luis de Oliveira, assessor técnico em saúde pública II do Hospital Regional de Assis foi nomeado Diretor Técnico de Saúde III. A resolução foi publicada nesta sexta-feira, 10, pela manhã, no Diário Oficial do Estado de São Paulo. Edmar assume o cargo que era de Telma Carneiro Spera. 

O novo diretor, tem 51 anos, é casado, pai de um casal de filhos e tem uma trajetória no Hospital Regional e na Santa Casa de Assis. Graduado enfermeiro pela Universidade Paulista, em janeiro de 2007, tem duas pós-graduações, uma em Enfermagem do Trabalho e outra em Administração Hospitalar em Área de Saúde Pública, pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e atualmente está cursando sua terceira pós-graduação em Docência no Ensino Superior.

“Iniciei minha carreira no Hospital Regional de Assis em agosto de 1991.  Um mês antes do hospital iniciar suas atividades, sua inauguração. Fui contratado por uma lei chamada 3131, prestei o concurso e fui efetivado no dia 2 de maio de 1993. Fiz uma carreira todinha dentro de uma farmácia hospitalar e no dia 7 de novembro de 2023 foi publicada minha aposentadoria, mas em agosto de 2023 fui convidado pela direção anterior para assumir o cargo de assessor em saúde pública nível II, onde permaneci até então”, relembra Edmar.

Segundo ele, quando recebeu o convite para assumir o cargo de diretor do hospital, aceitou o desafio, pedindo ajuda a Deus e tendo o apoio da sua família. “O HRA é um hospital de referência para 25 municípios e está dentro de uma macrorregião 100% SUS. Espero muito, contribuir enquanto diretor deste hospital com os conhecimentos que adquiri durante este período de enfermeiro, tanto na assistência, quanto na gestão, para poder oferecer ao paciente SUS uma assistência de qualidade e humanizada”, diz.

Edmar iniciou sua carreira como enfermeiro, na Santa Casa de Assis, em março de 2009. Passou pela assistência e foi convidado a exercer a supervisão da ortopedia, depois para coordenação de apoio e atualmente exerce o cargo de coordenação de serviços assistenciais.

“Antes de assumir este cargo, conversei muito com a diretoria da Santa Casa. No Hospital Regional a carga horária é de 6 horas e aí termino minha jornada de trabalho na Santa Casa de Assis, como várias pessoas que têm duas jornadas de trabalhos. Isso não influencia em nada, não tem conflitos de interesses. Não represento a Santa Casa, sou funcionário. Quero deixar claro, que em nenhum momento eu trabalhei nos dois lugares no mesmo horário, prejudicando uma ou outra instituição. Isso eu repudio, não é o meu caráter. Eu jamais faria isso”, conclui.