Márcio Cavuto, de 44 anos, anuncia sua pré-candidatura a prefeito de Assis pelo Partido Novo e garante que busca uma nova forma de fazer política.

“Sou agricultor, gestor de áreas de vendas e de marketing, faço consultorias e treinamentos de montagens de equipes de vendas, sou corretor em uma imobiliária de Assis e agora candidato. Casado, tenho duas filhas e comecei a pensar no futuro delas”, conta.

De acordo com ele, após ver o mundo de forma diferente e tudo o que país tem passado nos últimos anos, com os desmandos do judiciário, as traições políticas de eleitos que receberam votos dizendo que eram de um lado e depois trocaram, decidiu se aprofundar na política.

“Quando olhava minhas filhas pensava, que país eu quero para elas, que educação eu quero para elas, para os amiguinhos delas, que tipo de cidade as crianças deveriam ter, e porque os políticos de hoje não pensam nelas, não pensam no longo prazo, em políticas estruturantes que não geram votos de imediato, mas geram qualidade de vida para as pessoas a longo prazo. Pensando em tudo isso, vi que não adiantava ficar votando em mais do mesmo, não adiantava ficar trocando intermináveis mensagens via WhatsApp, passando correntes e mais correntes de informações que as pessoas nem sabem se são verdadeiras. Aí, resolvi que tinha de sair de trás do celular, de trás de meu conformismo, de trás da comodidade de minha carreira e de vida e ir de verdade à luta, para imprimir aquilo que eu acredito ser o certo e que não vejo ninguém fazendo”, relata.

Segundo Márcio, começou pesquisando pelos partidos de direita que representavam os políticos que tem admiração,  como PL do Bolsonaro, Republicanos do Tarcísio de Fretas e o Novo do Romeu Zema, governador de Minas Gerais, do Marcel Van Hattem.

“Dentre eles vi que por mais que os dois primeiros tivessem suas posições de direita,  ainda praticavam uma política que eu não gostava, de trocas de favores, de cargos, e quando me aprofundei no Novo vi que era exatamente o que buscava, uma nova forma de fazer política, sem caciques políticos mandando em regiões, sem promessas vazias de campanha, um partido que faz processo seletivo para seus vereadores e prefeitos, um partido que tem corpo técnico dentro das secretárias dos municípios que administra, com metas e com gestão. Tudo o que vivi na iniciativa privada, adaptada a realidade política, mas de forma a deixa lá mais eficiente, menos morosa, mais leve para as costas das pessoas”, conta.

“O Novo prega um estado menor, a liberdade individual, é contra a corrupção, quer que a lei seja aplicada de forma igual para todos, que político corrupto vá para a cadeia, que o STF se limite ao seu papel constitucional e não político, é verdadeiramente oposição a tudo o que o PT faz e pensa e o que a grande maioria da esquerda prega. O Novo defende a vida, a família, é contra o aborto, é a favor da geração de riqueza pelas pessoas sem que elas tenham um estado pesado para carregar nas costas, que tem candidatos e mandatários que nunca se envolveram em escândalos de corrupção, todos no Novo são ficha limpa, tem princípios e valores muito claros. Tanto que, mesmo respeitando a todos os outros partidos, mesmo sabendo que é difícil fazer política do jeito certo, sem promessas vazias, sem oferta de cargos para apoio em eleições, sem grandes verbas partidárias, pois o Novo hoje depende muito de doações para suas campanhas. Eu não o trocaria nem trocarei por nenhum outro”, conclui.